Estudo mostra o risco do trabalho de mergulhadores de águas profundas Dos países que exploram petróleo em águas profundas o Brasil é o único que registra o trabalho de profissionais a mais de 200 metros (dados obtidos em 2002). A atividade envolve alto risco, consequência das adversidades do ambiente marítimo nas profundidades exploradas e em função da pressão a que são submetidos. Para avaliar as condições de trabalho dos mergulhadores que atuam na maior reserva petrolífera nacional, a Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro, o engenheiro civil Marcelo Figueiredo fez uma completa investigação sobre o dia-a-dia desses trabalhadores e sobre as estatísticas de acidentes e mortes no setor. Figueiredo estudou o assunto, de 1997 a 2000, para defender sua tese de doutorado em engenharia de produção, área que atua até hoje. Ele é coordenador do mestrado da área na Universidade Federal Fluminense (UFF). Os dados mostram que o número de mortes, nas últimas décadas, vem diminui...
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